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Artista engajado

domingo, 25 de outubro de 2009



Quase ninguém sabe, mas Chaplin tinha comportamentos muito obscuros em relação aos Estados Unidos, o país que o consagrou artisticamente. Ele tinha adquirido a nacionalidade estadunidense, mas a rejeitou. Tal comportamento foi notório para o começo das visão exageradas à Chaplin: um louco? Um perverso? Pior. Um agitador pago pelos os comunistas. E, enquanto naquela época (comecinho da Segunda Guerra Mundial) os estadunidense pregavam um isolacionismo desconcertante, Charles Chaplin ridicularizava o nazismo com a obra-prima O grande ditador.

"Fiz esse filme para me vingar daquele que roubou o meu bigode!", disse o nosso cineastra. Alguns sustentavam que Hitler usava Carlitos como uma visão clara para ter popularidade.

Já na Guerra Fria (e suja), Chaplin teria embarcado na Europa, quando queria voltar aos EUA, teria seu visto de retorno negado, os órgãos "americanos" apontavam Charles Chaplin um solialista, visionário, queria evocar a "moral" no país, queriam combater a "loucura" e à "propaganda comunista". Desde disso, Chaplin só voltaria ao Novo Continente para receber o Oscar que tera ganho, em 1972.

Inclusive, eu estava pensando em postar mais, mais e mais sobre Chaplin. Aguardem mais postagens/ closers em Carlitos.

M.D.

1 comentários:

mandy disse...

Esse breve relato sobre Chaplin foi muito útil para mim, pois vou fazer uma apresentação sobre ele neste fim de semana (férias que é bom naaada...)

obrigado pelo seu comentario^^

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