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"Crônica": Identidade de cada um

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012


Desde a globalização de ideias e costumes, o homem passou a buscar, corretamente, sua diferenciação numa sociedade que vem deixando de patrocinar a individualização, a identidade de cada um. Isso demonstrar o poder das comunicações virtuais - que almejam agrupar pessoas de um "ideal comum" -, da forte integração de costumes mundiais, banalizando os regionais, provando uma crise de existencialismo do ser humano, o qual se tornou um produto de um meio determinante, coletivo. Esse quadro "Operários", de Tharsila do Amaral, reflete que todos eles são iguais, não tendo diferenças num contexto industriais.


Por essa aliteração, o "cyberespaço" vem agrupando pessoas de diversos costumes de diversos países na chamada "Aldeia Global" que, progressivamente, vai destruir e corromper o essencial individualismo, a identidadade de cada um num mundo globalizado. O problema remonta que, a partir da Revolução Industrial e do modelo econômino "Fordista", o ser humano deixou de buscar os seus costumes e passou a integra-se às massas, fato observado no filme "Tempos Modernos" do cineastra Chalie Chaplin. Esse problema demonstra o quão importante é a busca por tal identidade individual, renegando a alienação feita pela Tv Globo, principalmente, e a forma comum de pensamento visto que, atualmente, jovens se agrupam para fazer apologia às marcas capitalistas, aos costumes estadunidenses, europeus, esquecendo dos brasileirose até deles mesmos (identidade própria).Portanto, buscar a sua própria identidade é uma forma de se destacar num "mundo comunal", como o atual.

Esse contexto demonstrar o quanto o Determinismo alemão estava certo ao estudar o papel da sociedade do indivíduo, visto que redes sociais de relacionamento como o "facebook", "orkut" e "twitter", aglomeram pessoas diferentes para torná-las "iguais". Buscar tal identidade pode ser entendida incontestavelmente no pensamento de John Locke, que estudou as "experiências sensoriais" para caracterizar costumes da época que podem ser observados na atual chamada "Geração Y", que não busca o individualismo necessário para a construção de uma sociedade ideal. Por isso, ter as próprias características e construí-las solidificamente é uma forma inerente de, inclusive, ser feliz, ter ideologias, pensamentos formados. O ex-presidente Fernando Collor chamou os carros brasileiro de "carroças", e pode-se chamar, sem problemas, toda essa manipulação de "carroça". De "carroças sociais".

O fato de buscar a própria identidade é uma tarefa árdua diante das atuais imposições da sociedade: essas imposições são "carroças", não mazelas da sociedade. Marcas, bandas musicais, capitalismo, redes sociais oferecem uma disposição ao "gosto comunal", à falta de diferenciação das pessoas entre si. Reverter esse quadro de "carroças" sociais de costumes é possível mas é, necessário, antes de tudo, exaltar a individualidade humana.

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