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O legado do barão

sábado, 31 de outubro de 2009


O Império brasileiro além de proclamar nossa independência, consolidou o nosso território. O grande desafio seria administrar uma fronteira gigantesca de um país continental: o Brasil. Quase todo mundo sabe que no século XIX, tínhamos boa parte do nosso território atual (cerca de 68%). Mas como os 32% restantes seriam anexados pelo o território brasileiro? A resposta, meu(minha) amigo(a), está em um nome: Barão do Rio Branco. Um nome que até se confunde com a diplomacia brasileira.

O estado do Acre é um exemplo simbólico, você deve ter percebido agora que a capital Rio Branco leva o nome em homenagem ao Barão. Certo? Certo. Realmente essa seria uma homenagem justa. Com a conquista diplomática do "legado" do Barão, nós adquirimos e consolidamos os impressionantes 8,512 mi de KM². Um feito, pois nós no começo na história colonial, éramos cerca de 1/3 disto. Segundo Rio Branco, o Brasil era uma grande ilha: uma terra alta, cercada por rios à esquerda e por um oceano, o Atlântico, à direita.

Trabalhando para o Brasil e não para governantes, o barão do Rio Branco estabeleceu diretrizes que por sua eficácia tornou-o como um exemplo a ser seguido pela a diplomacia mundial. Se estivesse vivo, evitaria inúmeras guerras.

A vitória de um justo

domingo, 25 de outubro de 2009


Mandela é o justo mencionado. Ele livrou os sul-africanos de todas as humilhações possíveis e reconciliou-os com o futuro, com a imagem de um país emergente e líder da África, o continente negro.

Durante 27 anos, Nelson Mandela esteve preso por lutar contra um regime - chamado apartheid - na África do Sul. Apesar das dificuldades, ele jamais deixou de combater pela a igualdade entre brancos e negros e se tornaria o primeiro presidente eleito pelo o voto popular no seu país. Ao sair da prisão por ordem de De Clerk, então presidente da África do Sul, Mandela enfim teria ganhado o Prêmio Nobel da Paz. Bom, pelo o menos o sacrifício de Mandela foi reconhecido, pena que Gandhi nunca tera essa "sorte". Logo antes de tudo isso, dois anos para ser exato, o apartheid já teria sido abolido.

"Cultivei o ideal de uma sociedade livre e democrática na qual todos poderiam viver em harmonia e com chances iguais. Ainda espero desfrutar desse ideal. Se for necessário, morro por ele", afirmou Mandela antes de ser preso. Em sua vida radical, ou seja, contra o apartheid ainda em vigor, Nelson Mandela já era vice-presidente da CNA (Congresso Nacional Africano), e lutava bravamente contra a "loucura branca racista africana" até ser preso por atitudes subversivas. Mandela entrou no cárcere um militante e saiu de lá um mito.

M.D.

Artista engajado



Quase ninguém sabe, mas Chaplin tinha comportamentos muito obscuros em relação aos Estados Unidos, o país que o consagrou artisticamente. Ele tinha adquirido a nacionalidade estadunidense, mas a rejeitou. Tal comportamento foi notório para o começo das visão exageradas à Chaplin: um louco? Um perverso? Pior. Um agitador pago pelos os comunistas. E, enquanto naquela época (comecinho da Segunda Guerra Mundial) os estadunidense pregavam um isolacionismo desconcertante, Charles Chaplin ridicularizava o nazismo com a obra-prima O grande ditador.

"Fiz esse filme para me vingar daquele que roubou o meu bigode!", disse o nosso cineastra. Alguns sustentavam que Hitler usava Carlitos como uma visão clara para ter popularidade.

Já na Guerra Fria (e suja), Chaplin teria embarcado na Europa, quando queria voltar aos EUA, teria seu visto de retorno negado, os órgãos "americanos" apontavam Charles Chaplin um solialista, visionário, queria evocar a "moral" no país, queriam combater a "loucura" e à "propaganda comunista". Desde disso, Chaplin só voltaria ao Novo Continente para receber o Oscar que tera ganho, em 1972.

Inclusive, eu estava pensando em postar mais, mais e mais sobre Chaplin. Aguardem mais postagens/ closers em Carlitos.

M.D.

Ela é "foda"

quinta-feira, 22 de outubro de 2009



Bom, muita gente já ouviu falar dela. Pitty, cujo nome verdadeiro é Priscila N. Leone, está lançando o seu mais novo CD: Chiaroscuro. A faixa do disco que mais fez sucesso foi, com certeza, Me adora, que veio como uma revolução em deixar a palavra foda, tão comum na nossa fala cotidiana (mesmo sendo os mais santinhos) deixasse de ser tida como um "palavrão".

Pitty recebeu muitas críticas quando gravou a música. Mas, para os "Pittyeiros" a faixa é tida como uma das melhores que ela já compôs.

Pitty nasceu em Salvador no dia 7 de outubro de 1977. Desde sua carreira, já ganhou vários prêmios nacionais importantes, como por exemplo: Artista do Ano, Melhor Contora do Melhores do Ano - Domingão do Faustão, são no total 15 prêmios do VMB - Multishow, são inúmeros os prêmios ganhos pela a cantora e pela a sua banda.

Região explosiva

quarta-feira, 21 de outubro de 2009


Na análise histórica, o homem sempre procurou ter mais soberania e poder. Quando as etnias mundias foram se formando nos períodos pré-históricos em cada lugar do planeta, suas respectivas culturas foram também formadas e defendidas pelos habitantes do grupo.

Se expremer a história do homem, sairá sangue. Está no DNA humano batalhar por suas ideais e poder contra "raças" diferentes culturalmente do mesmo, afirmando o argumento de serem "superiores". Essa é grande marca de como se começa uma guerra. O grande exemplo é a guerra interminável entre judeus e palestinos.

Serve de relato a retomada do Islã - após a morte de Maomé - vem brigando pela "cidade sagrada", Jerusalém e a Palestina, colonizada por exércitos faraônicos, assírios, persas, gregos, romanos, bizantinos, árabes, tropas cristãs, britânicos... São inúmeros os povos que viveram na região, causando o transtorno nessa parte do globo.

A religião pode ter como tacada inicial para os conflitos entre os povos do Oriente Médio: a região explosica. Sendo um verdadeiro reduto de conflitos, a única esperança para uma "paz armada" ou uma "paz relativa" para a região são tratados de paz e reconhecimento entre si. Ambos devem ter respeito e tolerância, pois as diferenças devem ser, principalmente, engolidas. Para o bem de todos os civis.

M.D.

O grande Indiano

segunda-feira, 19 de outubro de 2009



Dia 2 de OUTUBRO de 1869

Nasce o líder indiano Mohandas Karamchand Gandhi. Mais conhecido como Mahatma Gandhi ("Mahatma" do sânscrito "A grande alma"), ele é considerado o pai da Índia por ter liderado movimentos nacionalistas contra o controle britânico. Gandhi ficou mundialmente famoso por sua doutrina de movimentar manifestos de não-agressão ou não-violência, esse tipo de idealismo é conhecido como Satyagraha.

Sua data de aniversário é obtida pelo a ONU, Organização das Nações Unidas, como o dia Mundial da Não-Violência. Falando em reconhecimento mundial em Gandhi, infelizmente o pai da Índia Moderna nunca recebeu um prêmio Nobel da Paz. Atualmente, esse prêmio fora ganhado pelo o atual presidente estadunidense, Barack H. Obama.

M.D.

O futuro do Sertão é a desertificação?

domingo, 18 de outubro de 2009



Conscientizar é preciso

Já muito discutido, o aquecimento global ainda é pouco conhecido entre as camadas populares brasileiras. Poucos são os que realmente tem a capacidade de discutir sobre o tema, em todo o mundo várias foram as modificações climáticas e na vegetação causadas pelo efeito estufa, apesar de parecer pouca a diferença de temperatura a fauna e a flora fora muito afetada.

No Sertão, uma região desde seu princípio de clima quente e seco irá ficar ainda mais difícil de se viver, o efeito estufa irá se intensificar já que os aspectos regionais, tais como relevo e manobras de massas de ar são favoráveis a ele, irá se tornar nada mais nada menos que um imenso deserto o qual nada difere de outros como o Saara. Rios como o São Francisco e seus afluentes serão extintos tanto por causa do efeito estufa quanto pelo já presente assoreamento, a falta de respeito para com o planeta fora extrapolada e poucos ainda tem o conhecimento do quão caro será o prejuízo.

Vamos prestar mais atenção no que fazemos, pois muitos ainda afirmam que para que algo dessa magnitude aconteça irá demorar séculos, equivocados são os que o dizem pois pesquisas foram feitas e levando em conta que muitos dos sinais da desertificação já são realidade na vida do sertanejo, não irá demorar muito mais que apenas duas ou três décadas para que o efeito seja irreversível, não será fardo apenas para nossos filhos, nós também passaremos pelas dificuldades que nós mesmos cultivamos. Quanta falta fará o Velho Chico, a cultura mais rica em detalhes, a música típica, o poema e o cordel, a dança? Quanta falta fará o nosso Sertão?